quarta-feira, 25 de abril de 2012

"Devemos ver com os olhos livres"


"Devemos ver com os olhos livres"
            Com todas as mudanças que ocorrem no mundo a todo momento, o professor precisa ter consciência de que ele é um ser catalisador de informações e conhecimentos, necessita estar "antenado" com as novidades e ter segurança para passá-las com clareza a seus alunos, tornando-os pessoas conscientes de seus direitos e deveres. Não deve haver preconceitos em relação a metodologias, avanços científicos, teorias ou fatos. Os alunos precisam estar com seus olhos livres e mentes abertas para receber, entender e questionar o que está acontecendo na sua cidade, no seu país e no mundo. Todos os acontecimentos devem ser expostos, debatidos e questionados. Cada pessoa precisa ter sua visão individual sobre o mundo respeitada, deve haver troca de ideias entre alunos e professores.
            Tanto o professor quanto o aluno precisam exercer sua capacidade de percepção e questionamento sobre tudo para entender sua ligação com o mundo e ser um cidadão íntegro, exercendo com consciência sua cidadania.
 A escola tem papel fundamental na educação de um país, mostrando a cada pessoa sua importância e sua capacidade de decisão sobre as questões sociais, políticas e econômicas de nosso mundo. É através da educação que podemos libertar nossas crianças e jovens dos "mundos imaginários" que as drogas, inclusive cigarro e álcool, pregam; o dinheiro "fácil" que o tráfico oferece, pago depois com a própria vida; e as ilusões e "mitos" que a mídia cria, que nem sempre são bons exemplos de integridade e comportamento, já que são "fabricados" e sem conteúdo, ajudando no processo de "emburrecimento" do povo.
            Não podemos "vendar nossos olhos" para os problemas e agruras que estão presentes no dia-a-dia de nossas vidas. Precisamos construir indivíduos conscientes de seu papel na sociedade, que lutem por seus direitos e deveres. Já está na hora de preconceitos sem sentido serem derrubados, como é o caso do racismo, que teima em existir de forma "disfarçada", já que nunca é assumido, porém tão forte e mais humilhante do que nos tempos da escravidão.
            Certa vez, Drummond escreveu: "Não serei poeta de um mundo caduco". Com isso ele deixava claro que conforme o mundo e as pessoas envelheciam, o futuro deixava de ser uma preocupação, já que se conformavam com sua sorte e não tentavam mudar o errado. Não procuravam soluções, apenas lamentavam os problemas.
            É justamente por esta acomodação, que a escola hoje precisa abrir os olhos de seus alunos para o futuro, buscando mudanças para o mundo com determinação, perseverança e garra e se adaptando a essas mudanças.
            Por tudo isso, é nosso dever deixar nossos olhos livres para enxergar a verdade em sua essência e receber com naturalidade as informações que nos chegam através dos meios de comunicação do nosso mundo globalizado, criando assim uma sociedade mais organizada e justa e exterminando essa desigualdade social existente em nosso país.
            Não posso dizer e nem prever o futuro, porém espero que seja mais próspero, justo e feliz.


Texto escrito pela professora da Sala de Leitura Adriana Cristina

Fonte: http://dryquinhacristina.blogspot.com.br/2011/05/devemos-ver-com-os-olhos-livres-com.html
Texto publicado na coletânea "Devemos ver com os olhos livres" da Folha Dirigida em 2003

Carnaval na Pioneiras Sociais 12!!!!



Muita alegria no Carnaval da escola!!!!

Início das aulas



Turmas iniciando o ano com pique total!!!!


Biografia do Patrono da escola



Mário Raul de Moraes Andrade nasceu em São Paulo, 9 de outubro de 1893.
Ele foi poeta, romancista, musicólogo, historiador e crítico de arte e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo brasileiro, ele praticamente criou a poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Paulicéia Desvairada em 1922. Ele exerceu uma enorme influência na literatura moderna e, como ensaísta e estudioso, foium pioneiro do campo da etnomusicologia, sua influência transcedeu as fronteiras do Brasil.
Após trabalhar como professor de música e colunista de jornal, ele publicou seu maior romance, Macunaíma, em 1928.
No fim de sua vida, se tornou o diretor-fundador do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, formalizando o papel que ele havia desempenhado durante muito tempo como catalisador da modernidade artística na cidade de São Paulo, e no país.
Mário Andrade faleceu no dia 25 de fevereiro de 1945, em sua residência devido a um enfarte do miocárdio.
Em 1960, foi dado o seu nome à Biblioteca Municipal de São Paulo.
Suas obras estão agrupadas em dezenove volumes com o título de Obras Completas.
As principais são:

Poesia
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti (1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955).
Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928).
Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947).
Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).
Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942), O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).
Reconhecido por sua contribuição na criação de idéias inovadoras, Mário de Andrade morreu em São Paulo no ano de 1945.

Quem trabalha na nossa escola



Nosso quadro de pessoal é o seguinte:
Diretora: Maria da Glória Machado Duarte
Diretora-Adjunta: Aglais Gonçalves
Coordenadora Pedagógica: Simone Vila Camello de Oliveira
Especialista em Educação: Carla Rocha de Salles
Agente de Administração: Sandra da Fonte Paiva
Secretária Escolar: Cristina Galdino Martins
Dinamizadoras da Sala de Leitura:

Professoras:
Marilene Rosa Rodrigues
Turma: EI 22

Débora Campista Gomes
Turma: EI 12 

           Isabel Cristina Oliveira da Silva
Turma: EI 11

Margarett Tinoco Romão de Oliveira
Turmas: 1101 e 1102

Sonia Rangel Ney
Turma: 1302

Danielle Regina Borges
Turma: 1301

Bernadeth Manduano
Turma: 1201

Bernadeth Manduano
Turma: 1202

Professoras de Educação Física: 
Jeniffer Ferreira Carvalho Silva e Silva
Carla Augusta Esteves Silveira

Professora de Inglês:
Ana Regina F. da Costa de Souza

Professora de Artes: Kriciane de Assumpção Ferreira



Estagiário:
 Carlos Henrique M. Carvalho

Merendeiras:
Maria da Conceição da Costa Pereira
Denise Salomão do Nascimento
Patrícia Rodrigues dos Santos
Elaine Duarte

Serventes:
Acácia Vieira Machado
Luzia Justo da Silva
Mesolan Santos Teixeira

Agente de portaria:
Cristina do Espírito Santo


Agente educador:
Carlos Francisco da Silva Ribeiro

Histórico da Escola Municipal Pioneiras Sociais 12




A Escola Municipal 01.11.019 Pioneiras Sociais 12 surgiu de uma classe em cooperação, que foi instituída pela Sra. Sara Kubstcheck, esposa do presidente da época, Juscelino Kubstchech. Mais tarde as Classes em Cooperação foram incorporadas a rede municipal.
A escola foi fundada em março de 1957.
A escola sofreu várias reformas. Inicialmente era toda feita em madeira. Com as reformas foram criados novos espaços, como por exemplo: Um parquinho e uma sala de leitura bem equipada e dinâmica.
A escola está situada na rua Salviano Valente s/no. Na Penha Circular. 



Introdução


Num mundo atual onde as pessoas se comunicam através de redes sociais e as informações são passadas com rapidez, a escola não poderia ficar de fora dessa globalização de ideias.
Logo que iniciamos o ano letivo, resolvemos que a escola deveria ter o seu blog para postarmos a história da nossa escola, nossos objetivos, os trabalhos feitos com carinho por nossos professores e alunos e a dedicação da direção e funcionários.
Esperamos que esse blog não só mostre o orgulho que sentimos de nossa escola, como também seja um difusor de ideias e que incentive cada vez mais nossos alunos na aquisição de conhecimentos.